sexta-feira, 8 de julho de 2011

Dente de Leite X Dentes Permanentes

 Dente de "Leite"    X    Dentição Permanente


A troca da dentição de "leite" pela dentição permanente ocorre geralmente a partir dos 6 anos, podendo ocorrer antes. Nessa fase grandes mudanças vão ocorrer na boca da criança.  A primeira pode até passar despercebida: é o nascimento do primeiro molar permanente. Como esse dente não substitui nenhum de leite, nasce atrás do décimo dentinho (o segundo molar), lá no fundo da boca, é pouco visível e, às vezes, difícil de escovar. Mas é preciso atenção na higiene, porque o primeiro molar permanente é determinante para posicionar os outros dentes na arcada.
Com o aparecimento do primeiro molar, começa a troca de dentes: caem os de leite e, num intervalo de seis meses, mais ou menos, surgem os seus correspondentes permanentes. A seqüência e a idade em que ocorre a erupção de cada dente permanente podem variar (como nos dentes de leite), mas em geral seguem a ordem abaixo.


Os últimos dentes a nascer são os do siso (terceiros molares), que só vão surgir lá pelos 18 anos, completando assim a dentição permanente:
16 dentes no arco inferior e 16 no superior.


site: http://odontologika.uol.com.br/guia_da_d…  






Vale a pena imprimir a figura abaixo:


A Fada dos Dentes...

 


































terça-feira, 3 de maio de 2011

amor de mãe

A percepção do valor de uma mãe ao longo do tempo.

Aos:
03 anos: mãe eu te amo
11 anos: mãe não me enche
16 anos: minha mãe é tão chata
18 anos: mãe eu quero sair de casa
25 anos: mãe você tinha razão
30 anos: quero voltar para casa da minha mãe
50 anos: eu não quero perder a minha mãe
70 anos: eu abriria mão de qualquer coisa para ter minha mãe aqui comigo.






Recebi esse texto através de e-mail e quero repassar pra vocês.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Desaparecimento de Crianças


Cuidados a serem adotados para prevenir o desaparecimento de nossas crianças:


Devemos:

Conversar com nossos filhos e orientá-los a não aceitarem doces, pipocas, presentes, ou qualquer outro objeto de estranhos, podendo aceitá-los de conhecidos e parentes, desde que os responsáveis tomem conhecimento e aprovem;
Procurar conhecer as pessoas que convivem com seu filho, seja na vizinhança como também no ambiente escolar ou em outras atividades deles;
Ensinar ao seu filho o seu nome completo, endereço e telefone e os nomes dos pais e irmãos, avós, e o que ele deve fazer caso se perca;
Não deixar o seu filho brincando na rua sem a supervisão de um responsável, como também evite deixá-lo  em casa sozinho;
Providenciar a carteira de identidade do seu filho, através do Instituto de Identificação, mesmo que ele seja muito criança e não saiba ler nem escrever;
Se seu filho necessita de atenção especial,  faça com que ele tenham sempre consigo (no bolso ou gravado em uma medalha) seus dados de identificação e contato com a família;
Conheça o tipo sangüíneo e o fator RH da criança, e possíveis alergias e, se puder, faça com que ele ande com um identificação contendo esses dados;
Observe sempre o comportamento do seu filho, ficando atento às possíveis mudanças, como timidez, medo  ou agressividade que ele não apresentava antes;

E, principalmente:  
Seja amigo do seu filho, deixando-o à vontade para confidenciar-lhe os seus problemas ou vitórias.Ouça sempre o que ele tem a dizer.  Para que numa situação de risco ele não se retraia e seja tarde demais.






 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Adoção


FILHOS POR ADOÇÃO


Há algum tempo, li um artigo em que pais adotivos pontuavam as dificuldades que os filhos adotados numa idade acima da fase de bebê, têm para se sentirem amados, queridos e pertencentes àquela família, por mais que os pais se esforcem para lhes mostrar amor, carinho e aceitação.


Estas crianças, na sua maioria, passaram pela dor da rejeição, do abandono, da violência doméstica e, por isso, não conseguem confiar plenamente naqueles que os escolheu para serem seus filhos. Vivem atormentados pelo fantasma da rejeição, do medo de cometerem qualquer erro e voltarem para o orfanato ou para as ruas de onde vieram. Outras, de tão desiludidas, se tornam agressivas, como se quisesse provar para elas mesmas que não existe amor verdadeiro e incondicional. Diante desses traumas, a relação com os pais e irmãos não é espontânea e natural, quando muito, é expressa com reservas e através de atitudes motivadas pela obrigação (como servos) e não por amor.


Após essa leitura passei a refletir e compreender a dificuldade que alguns possuem de se entender e de viver, verdadeiramente, na condição para a qual o Pai os chamou: de Seus filhos. Deus nos criou à Sua imagem e semelhança para termos com Ele uma relação de intimidade e amor, mas o pecado nos deformou e nos escravizou, criando barreiras em nossa mente e em nossos sentimentos que, muitas vezes, nos impede de compreendermos o Seu grande amor e o Seu propósito de nos redimir, de nos libertar da escravidão do pecado. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16)


A Bíblia nos afirma que Deus o Pai “em amor nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo” (Ef . 1:5) Então amados, Deus nos escolheu em amor antes da fundação do mundo para sermos seus filhos através de Jesus. Isso é muito lindo, muito maravilhoso! Quando na terra um casal decide adotar uma criança eles sabem que estão tomando uma decisão irreversível, não poderão voltar atrás, não podem anular o registro, nunca ouvimos falar de ex – filho, mesmo os adotivos. Agora, pensem no Pai do Céu, “Ele não é homem para que minta nem filho do homem para que se arrependa”. Será possível que Ele abandone um filho seu? Está escrito: “Pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de modo que não se compadeça o filho de seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse, Eu, todavia não me esquecerei de ti. (Is. 49:15)


O apostolo João também nos ensina: “No amor não há medo. Antes o perfeito amor lança fora o medo, porque o medo produz tormento. Aquele que teme não é aperfeiçoado em amor (I Jo 4:1*) Não tenha medo de ser rejeitado pelo Pai, de voltar a sua condição antiga de escravo, de miserável pecador. Quando você errar, arrependa-se, confesse o seu pecado e tenha certeza de que está perdoado e Ele nem se lembra mais. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (I Jo 1:9)


A única pessoa que pode lhe impedir de viver como filho de Deus é você mesmo, se rejeitar a Sua oferta de amor através de Jesus. Nem mesmo o maligno pode lhe tirar da posição de filho. Ele nunca vai lhe abandonar, nunca vai lhe rejeitar. Jesus disse: “Quem vem a Mim de modo algum o lançarei fora”. Creia que a Palavra de Deus é a verdade e fora disso é mentira do diabo. Ponha no seu coração, registre na sua mente: “Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Pois não recebestes o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Se nós somos filhos, logo somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo”. (Rm. 8:14 a 17) Já meditaram o que isto significa? Herdeiros das promessas de Abraão para o aqui e agora, conforme Galatas 3:29 e a vida eterna por Jesus Cristo. Aleluia!


Amados, alegrem-se por pertencer à família de Deus! Tenham um coração agradecido pelo que você é hoje – filho amado do Pai. Abandone tudo que desagrada o Seu Pai, deixe toda a religiosidade, liberte-se das “obrigações”, faça tudo por amor a Ele, honre-O com as suas atitudes, suas ações, suas palavras, amando a seus irmãos. “Tudo o que fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai” (Cl 4:17).

Contribuição de  Dayse Muniz.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Filhos X Furtos

Quando nossos filhos cometem pequenos furtos.

Sua filha chegou da escola e na mochila trouxe um batom que não é dela. Você pergunta de quem é e ela lhe responde com a maior naturalidade: “eu peguei da coleguinha, mamãe!”  E agora? Você fica em pânico e pensa: “Será que estou errando na criação da minha filha?” Por que ela furtou esse objeto? Ela tem apenas quatro anos!  Antes de punir ou gritar, deve-se descobrir o porquê dela ter feito isso. Antes do seis anos a criança age por impulso, para satisfazer seus desejos, achando que é normal pegar algum objeto. Ela só vai começar a entender o que significa roubar/furtar a partir dos sete anos, mas nem sempre vai se controlar. Os motivos que levam as crianças a praticarem pequenos furtos não seguem um padrão, ou seja, são diversos, podendo ser uma mudança de residência, separação dos pais, chegada de um irmãozinho, para ter um objeto que ela deseje muito e por algum motivo não possui, para se identificar com o dono do objeto (como se adquirisse suas qualidades, geralmente é alguém próximo da criança e ela admira). Entendendo os motivos dela, é mais fácil agir. Por isso é necessário conversar calmamente com a criança, falar sobre o que é certo e errado, dizer como o dono do objeto deve estar se sentindo sem ele; como ela se sentiria se alguém pegasse um objeto que ela gosta muito; ela deve saber que nem sempre realizamos nossos desejos naquele momento, mas podemos realizá-los mais adiante; podemos buscar uma alternativa para que ela ganhe o objeto de desejo como: juntar dinheiro num cofrinho, auxiliar em alguma atividade extra em casa, economizar de alguma forma, etc. Outra coisa importante é devolver o objeto furtado. Se a criança sentir o desejo de devolvê-lo pessoalmente, acompanhe. Caso ela tenha vergonha não a obrigue, devolva você mesmo e explique a outra parte que sua filha se arrependeu.  Caso esse problema se repita com freqüência, talvez seja a hora de procurar a ajuda de um especialista.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Festa na Escola

Festa de Aniversário na Escola: uma opção econômica.


Todos os anos, quando o aniversário da Luísa se aproxima, fico em dúvida se faço festa ou não... Sempre acabo fazendo!!!    Mas pra economizar um pouco, optei por alternar entre festa na escola e festa em casa. Cada ano era uma opção. Então as festinhas de dois e quatro anos comemoramos na sala de aula  (acabei fazendo a festa de quatro anos em casa também pois minha avó veio de Teresina). 
A festa na escola é uma opção muito prática e econômica.

Primeiro passo: Conversar com o pessoal da escola, saber se dispõe de espaço para festas, horário específico, tipo de festa permitida (simples, média ou big), tipos de lanche permitidos, restrição de alimentos para algum aluno da turma, quantidade de alunos que vão participar, quantidade de adultos, quantidade de lanche. Tudo isso pode ser conversado e providenciado com bastante antecedência, evitando correria desnecessária.
Segundo Passo: Escolher o tema, providenciar as artes do convite e das das etiquetas que serão utilizadas. 
Depois encomendar ou fazer o lanche, bolo, comprar refrigerante, etc.

Vou dar como exemplo a escola da minha filha. Espaço disponibilizado: sala de aula ou a quadra. Eu prefiro a sala de aula.  Horário da festa: hora do lanche ( mais ou menos meia hora) Tipo de lanche: os preferidos pelas crianças: brigadeiro, beijinho, empada, coxinha, cachorro quente, todos em tamanho tipo festa.  
 


Uma exigência da escola: Os lanches devem vir embalados já nas  porções individuais para facilitar o manuseio e limpeza pós festa, como por exemplo: caixinha de acetato, onde colo uma etiqueta com o nome da aniversariante e o tema da festa.



 















O bolo vai ser partido na hora, então leve os  pratinhos e os talheres.

Não esqueça a vela!!!



 




Refrigerante: Eu prefiro entregar a cada criança um refrigerante tipo caçulinha e um canudo, pois o que não for consumido pode ser levado pra casa, sem estragar nem sujar a sala. Nas garrafinhas, pode colar etiquetinhas também.

  

A sacolinha de lembrancinha não pode faltar! Faça em tamanho suficiente para caber a caixinha de acetado do lanche e o refrigerante, além das guloseimas e lembrancinha, se houver.
 
Guloseimas: não exagere na quantidade. Muitas mães, como eu, não gostam que seus filhos consumam bombons e chicletes, então optei por colocar pipoca, pirulito (sem chiclete), chocolate, geladinho (é um saquinho com um líquido colorido que vira picolé quando coloca no freezer), doce de leite.


    


Não esquecer de fazer, encomendar ou comprar prontos os convites.

 Convite e as etiquetas by Monna Soares. 





Leve a máquina/filmadora e registre tudo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Hora de dormir

 As crianças devem dormir em seus próprios quartos, mas o que fazer quando as acostumamos a dormir conosco?


Este um assunto delicado, pois é grande o número de pais (me incluam nesse montante!) que permitem que os pequenos durmam em seus quartos por diversas razões: medo da morte súbita, imaturidade, insegurança, por doença, chantagem das crianças, entre outros fatores. Mas a questão é que chegou a hora delas ocuparem seus espaços de direito, ou seja, seus quartos!  Eles crescem, ocupam um espaço enorme em nossas camas, ficamos sem privacidade, eles ficam muito dependentes.  Chegou a hora de mudar!  E mudança, nem sempre é bem recebida. Nossa, como foi difícil convencer a minha princesa a ir para o quarto dela, com direito até a um abajur cor de rosa pra combinar. Após dormir quatro anos em nossa cama, ela foi para o quarto ao lado. No início ela não queria ir pois lá era "quente" e o meu quarto era frio ( bendito condicionador de ar!). Solução: compramos outro ar-condicionado e o quarto dela se tornou um oásis no deserto. Mesmo assim foi (e ainda é!) preciso muita conversa para convencê-la de que é muito bom ter seu próprio quarto, que muitas crianças que ela conhece dormem sozinhas e gostam. Criamos uma rotina para a hora de dormir, semelhante a anterior quando ela dormia conosco, a diferença é que ela me ajuda a preparar o seu quarto, arrumando os brinquedos que estão espalhados, colocando a boneca do dia (a que vai dormir com ela)em cima da cama. Segundo especialistas em desenvolvimento infantil, é necessário que a criança durma em seu quarto, para desenvolver sua autonomia. E para nós, pais, ficarmos sem eles em nossa cama é muito importante para recuperamos nossa intimidade, que fica bastante alterada quando nossos pequenos dormem conosco.